Investimentos em tecnologia somam 33% do orçamento dos departamentos de Marketing, nos EUA e Inglaterra.

Como a tecnologia vai impulsionar a (r)evolução do marketing

Marketing Technology:  investimentos em tecnologia são cada vez mais importantes para estratégias de Marketing bem sucedidas. Quem não começar a olhar agora, com seriedade, para o uso de ferramentas tecnológicas dentro das estratégias de marketing tende a perder espaço a curto…

Marketing Technology:  investimentos em tecnologia são cada vez mais importantes para estratégias de Marketing bem sucedidas.

Quem não começar a olhar agora, com seriedade, para o uso de ferramentas tecnológicas dentro das estratégias de marketing tende a perder espaço a curto e médio prazos.
Fonte: Meio & Mensagem

Investimentos em tecnologia somam 33% do orçamento dos departamentos de Marketing, nos EUA e Inglaterra.

Investimentos em tecnologia somam 33% do orçamento dos departamentos de Marketing, nos EUA e Inglaterra. Foto: Divulgação.

O uso intensivo da tecnologia tem provocado importantes transformações em alguns setores da economia e exigido mudanças nos modelos de negócio. Temos, como exemplo, os fenômenos Netflix, Uber e, mais recentemente, as Fintechs – startups de tecnologia do setor financeiro, que começam a surgir no mercado e prometem desbancar bancos tradicionais.

Esta nova e intensa forma de usar a tecnologia promete também mudar o trabalho e a atuação dos departamentos de marketing das organizações ao redor do mundo. Isso porque, a tendência de uso de MarTech (Marketing Technology) já se consolida como uma realidade em países desenvolvidos e, aos poucos, começa a ganhar espaço nas empresas brasileiras. E, é possível que as companhias e profissionais brasileiros que não começarem a olhar agora, com seriedade, para o uso de ferramentas tecnológicas dentro das estratégias de marketing tendem a perder espaço a curto e médio prazos.

Relatório divulgado pelo Gartner (Gartner CMO Spend Survey 2015-2016) aponta que, atualmente, 33% dos orçamentos dos departamentos de marketing de empresas nos Estados Unidos e Inglaterra já são dedicados a investimentos em tecnologia. E, segundo um estudo do Annuitas Group, as empresas que usam ferramentas de MarTech para buscar novos clientes têm um aumento de, em média, 451% nos leads qualificados.

A aceleração desse setor deve-se, principalmente, ao fato de que o uso intensivo de tecnologias associadas ao marketing permite que as empresas realizem campanhas com alto índice de assertividade e menor custo, ao combinar inteligência de dados para entender o comportamento dos usuários e, automaticamente, prever, metrificar e adaptar ações em tempo real.

Na prática, o conceito de MarTech vai muito além de uma simples leitura de dados ou uso de ferramentas de marketing digital. Esse conceito contempla a associação de soluções para inteligência na análise de grandes volumes de dados, com o uso de plataformas para campanhas virtuais e profissionais capacitados a orquestrar esses dois diferentes mundos, com o intuito de customizar campanhas, analisar resultados online e adaptá-las em tempo real, para atingir os públicos-alvo da forma mais rápida e assertiva possível.

No Brasil, o que se vê ainda são ofertas pontuais e que apenas se aproximam do conceito de MarTech, em alguns aspectos. Do lado dos fornecedores, há uma tendência de as agências tradicionais de publicidade migrarem para o mundo digital, enquanto fornecedores de soluções de big data vendem tecnologias para busca de dados ou “leads” para as áreas de marketing. O segredo, no entanto, está na capacidade de unir esses dois mundos, o que ainda é oferecido por um número bastante pequeno de players especializados.

Assim, os profissionais de marketing devem não só entender a fundo o conceito de MarTech e suas tecnologias, como precisam ficar atentos para utilizar essas ferramentas em sua totalidade, potencializando resultados, com menor custo e mais rapidez na conquista de clientes e consumidores. O que, em última instância, é o objetivo final de qualquer campanha bem-sucedida.

Leia a matéria original completa.

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Estudo da Nielsen constata eficiência nas campanhas digitais no Brasil

Estudo da Nielsen constata eficiência nas campanhas digitais brasileiras

Estudo de benchmarking divulgado pela Nielsen sobre a audiência do mercado brasileiro constatou que, em média, 78% das impressões de campanhas digitais no Brasil são entregues dentro do target demográfico previsto. Fonte: AdNews O levantamento foi realizado com base em um consolidado de…

Estudo de benchmarking divulgado pela Nielsen sobre a audiência do mercado brasileiro constatou que, em média, 78% das impressões de campanhas digitais no Brasil são entregues dentro do target demográfico previsto.
Fonte: AdNews

Estudo da Nielsen constata eficiência nas campanhas digitais no Brasil

Estudo da Nielsen constata eficiência nas campanhas digitais no Brasil

O levantamento foi realizado com base em um consolidado de todos os anúncios acompanhados entre setembro de 2013 a dezembro de 2015 pelo Digital Ad Ratings (DAR), solução da Nielsen que mede a audiência da publicidade digital com conceitos de mídia off-line, como alcance, frequência, TRP e GRP (siglas em inglês para pontos brutos de audiência).

Campanhas digitais no Brasil entregam 78% das impressões ao público alvo previsto.

Estudo da Nielsen revela que campanhas digitais no Brasil entregam 78% das impressões ao público alvo previsto.

A média de entrega no target das campanhas digitais no Brasil vem crescendo nos últimos tempos. No terceiro trimestre de 2014, por exemplo, no primeiro levantamento do Nielsen Digital Ad Ratings, a média entregue de impressões no público-alvo programado havia sido de 72%. Já no primeiro trimestre de 2015, um segundo levantamento constatou que a média havia subido para 77%. Agora, com resultados referentes a todas as campanhas acompanhadas pelo DAR até o quarto trimestre de 2015, a média de impressões entregues ao público planejado já chegou a 78% entre os brasileiros.

“O crescimento dos resultados no Brasil de entrega da publicidade digital ao público-alvo desejado mostra que os clientes estão conseguindo obter mais eficiência na distribuição de impressões, o que significa otimização de recursos”, disse Maíra Barcellos, líder de Digital da Nielsen Brasil.

O estudo ainda contempla dados sobre os segmentos de mercado e faixa etária com maior eficiência na entrega dos anúncios.
Leia a matéria completa no site da AdNews.

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O impacto da mudança de algoritmo do Facebook

Na quarta-feira, 29 de junho, o Facebook realizou mais uma mudança no algoritmo do feed de notícias com o objetivo de privilegiar conteúdo de amigos e familiares, causando preocupação entre marcas e veículos. Fonte: Meio & Mensagem Simplificando, a plataforma irá priorizar postagens…

Na quarta-feira, 29 de junho, o Facebook realizou mais uma mudança no algoritmo do feed de notícias com o objetivo de privilegiar conteúdo de amigos e familiares, causando preocupação entre marcas e veículos.
Fonte: Meio & Mensagem

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FB: Continue a receber conteúdo das páginas que curte, após mudanças no algoritmo.

Simplificando, a plataforma irá priorizar postagens e compartilhamentos feitos por amigos e familiares em detrimento do conteúdo de páginas que o usuário curtiu. A grande pergunta que ronda a mente de profissionais, marcas e veículos que utilizam o Facebook como forma de distribuição de conteúdo é: como essa mudança impacta a minha estratégia?

Para Camila Porto, especialista em internet marketing e autora do livro “Facebook Marketing”, a principal consequência é a queda do alcance orgânico. “Está cada vez mais difícil para as marcas aparecerem organicamente no feed das pessoas. E é normal que isso aconteça, pois o Facebook é uma ferramenta de mídia. Se eu não pago eu não apareço. ”, diz.

Camila dá duas dicas para empresas neste momento de transição: continuar focando na qualidade do conteúdo e na importância de investimento de uma verba para publicidade, assim como acontece em qualquer outro canal de mídia. “O News Feed é o principal produto do Facebook e o foco deles é manter as pessoas no feed. O alcance orgânico vai diminuir na mesma proporção que a necessidade de empresas aumenta. ”, complementa. Para minimizar os impactos desta mudança de algoritmos, a especialista diz que as empresas devem ficar atentas aos formatos que o Facebook tem valorizado: vídeo e Facebook Live.

“Mais uma vez o Facebook está mexendo no seu feed de notícias em uma tentativa para dar mais visibilidade para posts de família e amigos e menos de marcas e veículos.O Facebook tá percebendo que as pessoas estão deixando de postar sobre si mesmas, para postar mais notícias e coisas que não são pessoais. Isso é o “Colapso de Contexto”, diz Bia Granja, fundadora do youPIX. “Por isso é importante fazer de tudo um muito para não depender do Facebook pra ter relevância no digital. “, diz Bia.

A reflexão do momento é pensar que cada decisão tomada pelo Facebook não é inocente. Se por um lado ele está pagando veículos e celebridades para utilizar o Live e incentiva que fanpages e empresas utilizem a ferramenta (no momento, assim como foi ao introduzir vídeos, entrega numa taxa orgânica muito maior do que outros conteúdos), por outro, fecha a torneira de alcance orgânico no feed. Esta pode ser uma medida para incentivar o uso de suas novas ferramentas.

Para Renata Longhi, diretora de conteúdo da F.biz, com a importância que os publishers ganharam no News Feed nos últimos anos, o usuário passou a usar o Facebook também para se informar e se atualizar sobre assuntos de interesse. “Quando se passa a depender de familiares e amigos para esta curadoria, as informações vão passar por filtros antes de chegar até você. E como todo mundo está no Facebook, e seus amigos representam grupos diversos dos quais você faz parte, nem sempre o filtro vai ser adequado ao que você gostaria. ”, diz Renata. Ela reforça que para as marcas o impacto pode ser o objetivo e intenção que o consumidor tem ao acessar o Facebook. “Para a agência, o principal ponto é observar o comportamento dos consumidores diante da mudança – se haverá alguma mudança no tipo de conversas que acontecem no Facebook, e no interesse do consumidor em cada formato de conteúdo. ”

Nota da Thumb: 
Você pode continuar a receber regularmente o conteúdo de suas páginas preferidas em seu feed. Basta escolher a opção “Ver primeiro” disponível ao clicar sobre o botão de Curtir da página, em seu desktop (imagem abaixo), ou no botão “Seguindo” de seu smartphone. 😉

Se você quer anunciar seu produto ou empresa no Facebook e não sabe como, fale com a Thumb.

 


Privacidade online

Privacidade online em tempos de globalização. Como lidar?

Uma questão sempre atual e bastante polêmica é a “privacidade online”. Sites e aplicativos que usamos diariamente têm acesso aos nossos dados pessoais, financeiros, navegadores, e-mails, bate-papos e, em alguns casos, até as nossas preferências e atividades do dia-a-dia. Fonte: E-Commerce News Não…

Uma questão sempre atual e bastante polêmica é a “privacidade online”. Sites e aplicativos que usamos diariamente têm acesso aos nossos dados pessoais, financeiros, navegadores, e-mails, bate-papos e, em alguns casos, até as nossas preferências e atividades do dia-a-dia.
Fonte: E-Commerce News

Privacidade online

Privacidade em tempos de globalização e mobilidade

Não deve haver muito com o que se preocupar, afinal, a grande maioria das empresas são sérias e possuem regras para lidar com a privacidade e proteger os dados de seus usuários e clientes. Mas lembre-se: cabe a você informar-se sobre os riscos de utilizar determinado site ou aplicativo e, então, avaliar se quer mesmo trocar os seus valiosos dados pessoais pelos serviços, produtos ou conteúdos oferecidos. 😉

Leia mais neste artigo do E-Commerce News:

A privacidade morreu e isso não é tão ruim quanto parece.

Há tempos esse assunto vem sendo discutido, mas a verdade é essa: sim, a privacidade morreu. Não apenas a sua ou a minha, mas a privacidade de qualquer um que tenha acesso à internet. Ela não morreu de uma hora para a outra, foi aos poucos, e por isso alguns podem não ter percebido com facilidade. Isso leva à pergunta: você está sentido falta dela?

Você já buscou algum produto no e-commerce e depois esse mesmo produto ou algum similar passou a aparecer como publicidade em outros sites ou em redes sociais? Já usou o seu GPS e recebeu uma oferta de uma loja nas redondezas? Recebeu uma proposta de seguro automotivo logo depois de ter comprado um carro? Pois bem, tudo isso é evidência de que já não temos mais privacidade no ambiente virtual. E isso é só o começo, pois agora mesmo você está gerando muito mais dados do que imagina e as grandes empresas de tecnologia sabem exatamente onde você está e esteve, a quais redes se conectou, quais sites acessou, aplicativos abriu, entre outros dados. Mas ainda estamos só começando a ver os usos destes dados, uma vez que as empresas ainda estão aprendendo a lidar com essa quantidade enorme de informações.

Eu não me surpreenderia se fizesse uma busca sobre manutenção de geladeiras, postasse uma mensagem na minha página social reclamando que minha geladeira está quebrada, ou entrasse em uma loja de geladeiras para ver o preço de uma nova e começasse a ver publicidade sobre este assunto por aí.

Você percebe os benefícios que a ausência dessa privacidade trouxe?

Do ponto de vista da publicidade, mostrar um produto para o público correto é uma barreira que só a tecnologia conseguiu superar. Antes, o que acontecia era mostrar toda a publicidade para todo mundo e torcer para que as pessoas certas prestassem atenção. Atualmente, o cenário mudou e basta fazer o uso das plataformas corretas para que a mensagem apareça para quem realmente se interessa por ela. Uma dessas plataformas é a DMP (Data Management Platforms), que auxilia profissionais de publicidade a terem muito menos dispersão nas campanhas, pois traçam exatamente o perfil correto de interesse, identificando onde essas pessoas estão. Em outras palavras, a DMP ajuda a fazer com que menos pessoas que não se interessam pelo assunto sejam impactadas.

Teoricamente, isso é ótimo, pois as empresas vendem mais produtos, investem melhor em espaços de mídia e podem oferecer preços mais competitivos. Vendo pelo lado do consumidor, também é vantajoso receber ofertas de produtos do seu interesse e, eventualmente, se beneficiar de alguma promoção. Percebe como o fim da privacidade não parece uma coisa tão ruim? É claro que existem casos de uso indevido de dados, mas na maioria das vezes eles são usados em benefício do próprio consumidor.

Pense na possibilidade de, um dia, na hora de renovar o contrato do seu plano de saúde, você perceba que o preço subiu bem mais do que a inflação, coincidentemente logo depois que você começou a procurar remédios para combater o colesterol. E, usando, a mesma informação, uma academia de ginástica, que fica comodamente no caminho entre seu trabalho e sua casa, te mostra um desconto para te incentivar a ter uma vida mais saudável. Veja como a mesma informação pode ser usada de forma que te beneficie ou te prejudique e, claro, nesse caso, sentimos saudades dos tempos que a privacidade era viva.

A questão importante passa a ser: quem tem acesso a estas informações e para qual fim eles vão usá-las? Na verdade, você deveria ter controle completo a quem pode e quem não pode acessar os dados que você gerou. Quem sabe um dia a tecnologia permita isso de forma simples, mas hoje não é bem assim. O máximo de controle que temos é optar por não usar o serviço ou site se não concordar com os termos de uso onde as empresas expõem o que vão fazer com os dados gerados por você.

Claro, ninguém além dos advogados que escrevem os termos de uso lê, de fato, essas condições. O “li e concordo” é uma mentira pela qual todos nós já fomos culpados algum dia.

A pergunta, então, passa a ser: vale o risco de usar os serviços e ser rastreado? Para ser justo e você poder dormir mais tranquilo, as empresas sérias alegam em seus termos de uso que usam os seus dados apenas para publicidade e para a prestação dos serviços que oferecem. O que parece bastante positivo, pois assim eles ganham dinheiro e podem nos oferecer bons conteúdos e serviços gratuitamente. Temos apenas que confiar que as empresas vão cumprir o que dizem nos seus termos de uso, mas, se isso não acontecer, existe a lei e ela estará ao seu lado quando precisar.

A maioria das empresas são sérias e têm boas regras para lidar com a privacidade para você não ficar excessivamente exposto. Para os mais paranoicos, há também tecnologias que você pode instalar em seus dispositivos que dificultam o seu rastreamento, basta dar uma pesquisada sobre o assunto. Mas, antes de mais nada, cabe a você estar bem informado sobre os riscos na hora de usar um site, um aplicativo ou outras tecnologias. Assim, você vai poder avaliar melhor se vale a pena trocar alguns dados pelos serviços e conteúdos que estão sendo prestados. Fique de olho!

Para incluir o seu negócio off-line no mundo digital, fale com quem entende do mercado online. Fale com a Thumb!


Marketing de Conteúdo e algumas métricas

Marketing de Conteúdo é um dos caminhos mais efetivos para atrair e manter os seus consumidores ativos. Confira sistemas de mensuração que podem ajudar a medir se a sua empresa está no caminho certo.

Como já comentamos anteriormente neste post, Marketing de Conteúdo tende a ser um dos caminhos mais efetivos para atrair e manter os seus consumidores ativos. Dentre inúmeras opções e sistemas de mensuração, os itens descritos neste artigo podem mostrar se sua empresa está no caminho certo.
Fonte: E-Commerce News.

Marketing de Conteúdo e algumas métricas

Mensurando resultados do Marketing de Conteúdo

John Wanamaker, um destacado empresário americano disse: “Eu sei que a metade do dinheiro que eu gasto em propaganda é jogada fora. O problema é que eu não sei qual é esta metade”. Ou seja, não adianta investir em estratégias ou ações de marketing se você não sabe como medir tais retornos.

Nesse sentido, separamos alguns passos para realizar a mensuração de suas estratégias, especificamente, em campanhas de marketing de conteúdo:

Tenha objetivos definidos. Antes de decidir em quais estratégias de marketing apostar, é importante esclarecer os reais objetivos dessas campanhas. Somente assim será possível mensurar os retornos obtidos e analisar se seu e-commerce está caminhando rumo ao sucesso ou não.

Acompanhe múltiplas métricas. Inúmeros estudos divulgam e recomendam KPIS para mensuração dos retornos. Entre as mais interessantes para o marketing de conteúdo, estão: métricas de consumo, métricas de compartilhamento, métricas de geração de leads e métrica de vendas. Contudo, tudo depende de seus objetivos.

Escolhendo o KPI ideal. Os índices de performance ideais são aqueles que se encaixam perfeitamente nos objetivos estabelecidos para o seu negócio, justamente por isso é tão importante estabelecê-los. Se você deseja ampliar suas visitas, por exemplo, é essencial traçar uma meta, e então usar KPIs como registro de pageviews, entradas de usuários na loja, taxa de rejeição, entre outros.

Melhore a partir dos resultados. O grande objetivo de medir suas ações de marketing de conteúdo é melhorar as estratégias e ampliar o alcance do seu consumidor com maior engajamento. Por isso, não desanime se suas primeiras tentativas apontarem baixos retornos: recomece, refaça, avalie de novo. Um bom plano de marketing de conteúdo, mensurado e testado regularmente, pode aumentar suas vendas e seus lucros.

Outras métricas importantes que precisam ser analisadas:

– Acesso às mídias sociais: Facebook, Twitter e Instagram, etc.
– Tráfego no blog: quantidade de comentários, compartilhamentos e seguidores;
– Tráfego no site: fontes de tráfego, taxa de pageviews e tempo médio de permanência;
– Taxa de cliques em suas campanhas online;
– Engajamento: quantidade de curtidas, compartilhamentos, comentários, novos seguidores; entre outros.

Nenhuma métrica separadamente lhe dará 100% de certeza de que suas ações de marketing digital estão funcionando e trazendo resultados, por isso, é importante monitorar os diversos KPI’s pré-definidos para medir os retornos das ações e, se estes estão trazendo benefícios na percepção da marca, em conversões de comportamento, geração de leads e/ou vendas efetivas.

Tem dúvidas sobre a sua performance digital? Fale com a Thumb.