Categoria: Inbound


Whatsapp e a nova forma de comunicação

Com os avanços da internet e a rápida evolução das tecnologias e smartphones, renovaram-se o conceito e as formas de comunicação. O aplicativo WhatsApp é um bom exemplo disso

Com os avanços da internet e a rápida evolução da tecnologia, renovaram-se conceito e formas de comunicação. O WhatsApp é um bom exemplo disso, sendo hoje um dos aplicativos para smartphones mais baixados no mundo, que veio facilitar sobremaneira a comunicação e a interação entre as pessoas.

Whatsapp uma ferramenta de comunicação inevitável ou um mal necessário

Whatsapp uma ferramenta de comunicação insubstituível ou um mal necessário. Crédito: Divulgação

Tanto, que já virou ferramenta de trabalho e até de vendas para muitas Empresas e pequenos negócios online. Assim, a notícia de que o aplicativo sairia do ar por 48h a partir da meia noite da última 5ª feira (17), deixou seus milhões de usuários brasileiros em certo estado de “pânico”. Outros nem tanto. Afinal, como acontece com todo canal de comunicação, os ruídos são inevitáveis.

Assim, da mesma forma que muitas pessoas já não conseguem viver sem dar aquela “olhadinha básica” no visor do smartphone, para checar novas mensagens, outros têm abandonado o aplicativo, por conta da enxurrada de mensagens recebidas diariamente e pelo aumento do número de grupos – família, trabalho, escola, entre outros.

Convenhamos que toda essa interatividade pode ser bastante prejudicial no ambiente escolar e profissional: a chegada constante de mensagens atrapalha a concentração e diminui significativamente a produtividade. Um dos maiores problemas apontados pelos estudiosos e por quem decide cancelar sua conta, é a “eterna conectividade”, o que pressupõe que o indivíduo esteja sempre disponível, em tempo integral. Não se respeitam mais horários, refeições, finais de semana e momentos reservados para familiares e amigos.

A repercussão é tanta que já se criaram diversos “Manuais de Etiqueta” para o uso do Whatsapp. Entre tantos, achamos este aqui do site “joganogoole” um dos mais completos e pertinentes. Vale a leitura! 😉

Além de tudo isso, o advento da comunicação virtual levou o convívio social e pessoal a serem deixados de lado. Por isso, levantamos aqui algumas reflexões: até que ponto estamos preparados para essa enxurrada de informações (algumas necessárias, outras nem tanto) e tanta conectividade?

E queremos conhecer a sua opinião: você considera o Whatsapp uma ferramenta de comunicação insubstituível ou um mal necessário? 😉

 

Fontes: sbcoaching.com.br e joganogoole.com.br


Montando a sua estratégia de Marketing de Conteúdo

Muito mais do que uma agência que oferece serviços de inbound e Marketing de Conteúdo, nós da Thumb entendemos o seu negócio priorizando os seus interesses e, assim, garantimos resultados junto ao seu público alvo.

A bola da vez é o Inbound Marketing, ou Marketing de Atração. O objetivo é, literalmente, atrair o cliente para o seu site através de um conteúdo pertinente e de qualidade.

Para isso, muito mais do que uma agência que oferece serviços de inbound e Marketing de Conteúdo, nós da Thumb entendemos o seu negócio, priorizando os interesses e, assim, garantindo os resultados junto ao seu público alvo.

Thumb - escritório de Marketing Digital

Thumb – Oficina de Marketing Digital

Nesta matéria do AdNews, confira algumas dicas sobre o assunto:

A Sage, multinacional do setor de softwares, promoveu recentemente a palestra “Como evitar cinco erros em Marketing de Conteúdo”. Além de apresentar as principais falhas que as companhias tendem a cometer, a palestrante Emília Chagas, CEO da Contentools, apresentou dicas de como identificar e corrigir possíveis erros. “O conhecimento de expertise da marca é a principal matéria-prima para obter bons resultados em estratégias de marketing de conteúdo, gerando engajamento do público e até novos negócios”, avalia Emília.

Confira os cinco erros apontados pela consultora e como revertê-los:

Não estabelecer a jornada de compra e a buyer persona (representação do cliente ideal)

Segundo Emília Chagas, as empresas costumam desenvolver estratégias de marketing de conteúdo sem analisar o perfil real de seu público-alvo. “As companhias chegam a desperdiçar 90% de oportunidades (além de tempo e recursos) ao não focar a comunicação em seus atuais e potenciais consumidores”, afirma. A buyer persona pode ser reconhecida por meio de levantamentos em pesquisas, entrevistas (qualitativas ou focus group), dados internos (CRM), entre outros fatores. Para a especialista, ao identificar e conhecer o cliente e sua jornada de compra, a marca pode aumentar em até cinco vezes o sucesso de sua estratégia de conteúdo, a taxa de conversão em vendas e até o tráfego no seu site.

Não organizar um time

O marketing de conteúdo deve ser desenvolvido por uma equipe multidisciplinar, mas algumas empresas erram ao designar apenas um profissional para realizar todo o trabalho. O time ideal deve contar com um líder, que elabora e organiza o plano e garante que os objetivos sejam atingidos; redatores, responsáveis pela criação dos conteúdos de acordo com o plano traçado; um editor, que refina os conteúdos e mantém a frequência das publicações; um webdesigner, responsável por criar o impacto visual; e um distribuidor ou growth hacker, profissional que aplica técnicas de marketing online, desenvolvimento web e SEO (Search Engine Optimization) para garantir que o conteúdo adequado chegue aos clientes certos no momento mais apropriado.

Worflows confusos (ou inexistentes)

Um engano bastante observado entre as empresas é a falta de fluxos na produção de conteúdo. O workflow padrão em marketing de conteúdo deve incluir as etapas de ideia (brainstorming), produção e criação, aprovação, promoção (publicar e promover nos canais em que o público-alvo da empresa deve estar) e mensuração de resultados.

Objetivos desalinhados

Ter objetivos desconexos em relação ao marketing de conteúdo é mais um erro que as empresas cometem. Antes de criar qualquer estratégia, é necessário investigar e conhecer as principais metas corporativas. “É fundamental ter foco nesse processo”, diz Emília Chagas.

Não documentar a estratégia

O principal erro do marketing de conteúdo, segundo Emília Chagas, é não registrar as estratégias e os planos desenvolvidos. “Ao não documentar seus processos, a empresa pode acabar minimizando o sucesso das ações na área”, afirma. Para solucionar essa questão, a especialista sugere que a empresa construa a buyer persona e a jornada de compra, estabeleça objetivos e formas de mensuração, concentre esforços em ferramentas adequadas e mantenha todo o time de conteúdo alinhado.


Como você se comunica com o seu público?

A forma como a marca se comunica com seu público vive em constante transformação. Para manter uma boa relação com seu cliente, hoje é importante entender o conceito de “media company“, onde a marca é uma provedora direta de conteúdo e informação…

A forma como a marca se comunica com seu público vive em constante transformação. Para manter uma boa relação com seu cliente, hoje é importante entender o conceito de “media company“, onde a marca é uma provedora direta de conteúdo e informação para seu público. Como se faz isso? Integrando-se o consumo de um conteúdo de qualidade ao dos produtos e serviços oferecidos, da maneira mais atrativa e pertinente possível.

Conteúdo e consumo juntos na comunicação das Marcas.

A relação das marcas com o público vive constantes transformações.

Leia mais na matéria do meio&mensagem

O cenário de transformação da mídia tem proporcionado uma revolução na forma das marcas se comunicarem com seus públicos. Uma delas é o conceito de media company, onde a marca em si é uma provedora direta de conteúdo e informação para seus públicos supersegmentados e com interesses específicos.

Cada vez mais é comum que o ato da compra e o consumo de conteúdo andem juntos. As marcas despertaram para a importância de monetizar seus públicos de forma direta, integrando a experiência do consumo de conteúdo com a do consumo de produtos e serviços. É o que chamamos de transformar readers into buyers e buyers into readers. Para isso, elas precisam ter um relacionamento que vá além da influência, para permitir também o lado transacional, buscando sempre a experiência positiva, para ambos os lados. Hoje, 50% do e-commerce americano já é mobile-driven e este movimento também está crescendo por aqui.

E isso faz sentido? Total, uma vez que a marca domina o conteúdo do seu nicho de atuação, conhece melhor do que ninguém a linguagem, necessidades e expectativas desse público. Melhor ainda, possui as informações valiosas de comportamento, de interesse e de perfil, que ajudam a pensar estratégias muito mais assertivas de e-commerce junto com as de conteúdo. Naturalmente, a tecnologia é o enabler para que isso ocorra e hoje existem muitas soluções à disposição.

É cada vez mais natural a ideia de comprar das mesmas marcas de quem se consome conteúdo. Um exemplo interessante foi dado por Ben Lerer, CEO da Thrillist Media Group, durante o SXSW 2015. Ele criou um site de conteúdo sobre vida masculina, construiu um público fiel ao longo de alguns anos, depois comprou uma empresa de eCommerce, focada em produtos masculinos e integrou as duas em uma única operação.

Por exemplo: uma das marcas de produtos de beleza disponibilizados no site, cria produtos pensados especificamente para o público, a partir dos dados e do entendimento adquirido sobre os clientes ao longo do tempo. Trata-se do chamado Physical Content, onde cada produto é pensado para ser conteúdo. Ou seja, cada vez mais não dá para separar uma coisa da outra.

O fundamental é desenvolver e manter a experiência de uso sempre atraente, e para isso é fundamental usar bem as informações. Um ponto crucial neste cenário é o trabalho colaborativo entre marketing e a área de business intelligence das empresas, uma vez que para que esta estratégia seja bem sucedida, ambas precisam trabalhar cada vez mais integradas.